sábado, outubro 31, 2009

NOITE DE CINEMA

A morte mais lenta do cinema

Um assassino piedoso mataria em segundos, os mais sádicos demorariam horas, mas este… demorará anos!
Esta nova trailer de “The Horribly Slow Murderer With The Extremely Inefficient Weapon” é tão assustadora que te vai fazer suster a respiração durante os próximos minutos.


Em Paris. Somente em Paris...

Com totós é assim...

vai uma corridinha?

cabe a ti reduzir os riscos...

sofá andante

Cambalhota

Porra! Já não há pachora para tanta asneira! Escolham vocês a legenda!...


gémeos verdadeiros?

O Botão!

Um vídeo sobre um botão que quando pressionado dá 1 milhão de dólares, sacrificando uma vida humana ao mesmo tempo.

Há aí alguma coisa que se coma?

cena do csi em slow motion. Vale a pena...

pois...

estrada perigosa principalmente para camiões

Mas onde é que está a crise??!!!


O DESCARAMENTO DA MENTIRA

Para o capital, sair da crise significa restabelecer a taxa de lucro que este considera "normal". Este é o significado da "recuperação" apregoada pelos jornais económicos da classe dominante. Mas este ponto de vista nada tem a ver com o das pessoas comuns, a maioria do povo, para as quais recuperação significa manutenção do emprego e manutenção dos padrões de vida. Assim, doravante, quando se falar em recuperação será preciso perguntar: para quem?

Os EUA como Estado fracassado

Os super-ricos riem ao dizer "Que comam bolos"

Em 2008, as dívidas à Segurança Social já atingiam 3.738 milhões de euros, e Vieira da Silva preparava um gigantesco perdão de 3.006 milhões de euros

Uma ideia que alguns órgão de comunicação social têm procurado fazer passar junto da opinião pública é a de eficácia e competência do ministro Vieira da Silva. Em relação às dívidas à Segurança Social, essa ideia tem-se procurado construir propagandeando os valores da dívida cobrada, mas silenciado o aumento rápido das dívidas à Segurança Social que se tem verificado, como provaremos, assim como a forma como Vieira da Silva tencionava reduzir essa dívida.
Ameno comentário sobre a fome, a miséria e a pobreza

sexta-feira, outubro 30, 2009

O NEGRO E O VERMELHO

A APLICAÇÃO: AS ESTRUTUPAS FEDERALISTAS

A. O federalismo nacional: a república federativa

Ao desenvolvimento do Estado autoritário monárquico ou comunista, opõe-se o desenvolvimento do Estado livre, contratual e democrático...
Reconhecemos que o contrato social era po excelência um contrato de federação, um contrat bilateral e comutativo... cuja condição essencial que os contratantes guardem para si uma parte de soberania e de acção maior do que a que abandonam Nos governos centralizados, os atributos do pode supremo multiplicam-se, estendem-se, arrastam imediatamente para a competência do «Príncipe» a questões das províncias, comunas, corporacões, particulares. Daí, o esmagamento em que desaparece toda liberdade, não só comunal e provincial, mas mesmo individual e nacional. (Princ. Féd., cap. VII.)
Todos os artigos duma constituição podem resu mir-se a um artigo único, que diz respeito ao papel e à competência deste grande funcionário que é Estado.
A delimitação do papel do Estado é uma questão de vida ou de morte para a liberdade colectiva individual...
A história e a análise, a teoria e o empirismo conduziram-nos, por meio das agitações da liberdade do poder, à ideia de contratos políticos.
Só o contrato de federação... cuja essência é de reservar sempre mais para os cidadãos do que para o Estado, para as autoridades municipais e provinciais do que para a autoridade central, poderia colocar-nos no caminho da verdade ...
As atribuições federais nunca podem exceder em número e em realidade as das autoridades comunais e provinciais. Se isto fosse de outro modo, a república de federativa passaria a unitária... Ela estaria a caminho do despotismo. (Princ. Féd., cap. VII.)
Todo o mistério consiste em distribuir a nação por províncias independentes soberanas ou pelo menos que, administrando-se a elas próprias, disponham duma força de iniciativa e duma influência suficientes. (Pr. Féd., cap. X.)
Mas enquanto se organizava o parlamentarismo das câmaras contra os ministérios... enquanto que se opunham palavras a palavras, ficções a ficções, confiasse ao governo, sem qualquer reserva, sem outro contrapeso que não fosse uma crítica vã, a prerrogativa duma administração imensa, punha-se nas suas mãos todas as forças do país, suprimiam-se... as liberdades locais... Criava-se enfim uma formidável força de opressão, à qual, em seguida, se davam ao prazer de fazer uma guerra de epigramas ... os ministérios calam uns sobre os outros... Colocava-se império sobre república; o despotismo centralizador não parava de crescer, e a liberdade de decrescer... Resultado inevitável dum sistema onde se punham, dum lado, a soberania metafísiea e o direito crítico, do outro, todas as realidades do domínio nacional, todas as energias de acção dum grande povo.
No sistema federativo, tais apreensões não poderiam existir. A autoridade central, iniciadora de preferência a executora, só possui uma parte bastante restrita da administração pública. (Princ. Féd., cap. X.)
O governo, expressão da Autoridade, é insensivelmente subalternizado pelos representantes ou órgãos da Liberdade, a saber: o poder central, pelos deputados dos departamentos ou províncias; a autoridade provincial, pelos delegados das comunas; a autoridade municipal, pelos habitantes; deste modo, a Liberdade aspira a tornar-se preponderante, a autoridade a tornar-se serva da liberdade, e o principio contratual a substituir por toda a parte, nos assuntos públicos, o princípio autoritário...
Não é somente entre sete ou oito eleitos, saídos duma maioria parlamentar e criticados por uma minoria oposicionista, que deve ser partilhado o governo dum pais, mas entre as províncias e as comunas: erro através do qual a vida política abandona as extremidades em favor do centro, e o marasmo atinge a nação tornada hidrocéfala.
A organização da sociedade é essencialmente progressiva, o que significa cada vez mais liberal: este fim só pode ser conseguido num sistema em que a hierarquia governamental, em vez de ser considerada no seu cume, seja estabelecido com firmeza na sua base... (Princ. Fédér., cap. VII.)
Governo, autoridade, Estado, comunidade, associações, companhias, cidades, família, cidadão, classificados em dois, grupos e indivíduos, pessoas morai e pessoas reais, todos são iguais perante a lei. (Capac. Pol., liv. II, cap. IV.)
Através da representação nacional, a nação marca a sua unidade; através das suas federações, pela independência municipal e provincial, ela atest as suas liberdades locais, corolário e complemento da liberdade do cidadão. (Justice, 4.º estudo, cap. V.)

Dear Penis

a água está mesmo boa!!!

Um espectacular Hole-in-One

Vijay Singh faz um hole-in-one no Masters 2009, depois de ter feito a bola ressaltar na água por 3 vezes. Mágico!


alguém quer crocodilo?

fulano sortudo sobrevive a dois comboios

eu sei que lixei a vida dos trabalhadores alemães, mas agora como tratador de pandas sou um amor...

KO depois de um faceplant na água

Mais um artista dos saltos, que morria afogado se não fossem os amigos.



os opostos atraem-se?


isabel alçada? Não conheço!

Há cada um!...

o interior dum cérebro doce...

You’re Beautiful – versão literal

novo sinal

Um estúpido acidente de carro...

a bandeira dos states...

Jipe Submarino

Qual dos dois dispara primeiro?

Shot Put Failure

é mesmo isso o que os cremes fazem pelas mulheres...

Homem – mulher Qual deles o mais esperto

25 euros filhos da puta!



É assim mesmo, o estado que continue a apoiar as empresas com o dinheiro dos nossos impostos que eles não podem dar uns miseráveis 25 euros (80 cêntimos por dia) a quem vive com 450 euros de ordenado mínimo. Se não podem então algo está errado porque eu não vejo faltar dinheiro para pagar dezenas ou centenas de milhares de euros aos administradores e gestores. Quando ouvimos que políticos trabalham para dezenas de empresas, (lembro-me do Nobre Guedes que para ser ministro do ambiente teve de abdicar de 30 cargos em empresas), e onde só devem ir quando o rei faz anos e recebem milhares de euros não podemos deixar de nos revoltar. Vão todos à merda e quem trabalha acorde e lute pelos seus direitos. Já basta desta pouca-vergonha.
A revolta é urgente!

Saramago, a fé e a liberdade

A sacralização das crenças é uma forma de totalitarismo que serve de pretexto para amordaçar convicções diferentes e impor a lei do mais forte. Nos países onde funciona a democracia há quem tente os constrangimentos sociais para limitar a liberdade.
A recente polémica em torno do último livro de José Saramago deve fazer-nos reflectir sobre a fé e a liberdade. Que a um crente seja proibido interrogar-se sobre a crença que abraçou é um direito da sua Igreja, mas cabe ao Estado laico garantir-lhe a liberdade de mudar ou, simplesmente, de a abandonar. É aqui que reside a diferença entre teocracias e democracias. A apostasia, crime gravíssimo nos estados confessionais, é um direito inalienável nos estados laicos.
Questionado - António Mexia - sobre a constituição de Armando Vara como arguido num caso de corrupção, declarou que “não tem por hábito falar de pessoas”... o que é muito bom, dado que quase toda a corrupção que se conhece é praticada por periquitos, iguanas, cágados e outros animais domésticos exóticos. Nunca por pessoas!
O direito a ter direitos
Governo Obama faz propaganda enganosa acerca da gripe suína
– Críticas crescentes da comunidade médica e científica

Tripalium: trabalho ou tortura?

Tripalium é o nome de um instrumento de tortura, feito de três estacas, que era usado na Roma Antiga. Tripaliare significava, por isso, torturar alguém com esse objecto. Curiosamente, esta é a origem etimológica da palavra trabalho e do verbo trabalhar na nossa língua. Na verdade, desde sempre as análises críticas sobre este tema oscilaram entre a denúncia do trabalho enquanto fonte de exploração, de cansaço e de alienação e a apologia do trabalho enquanto fonte de dignidade, realização, identidade e de direitos sociais. Hoje, com a precariedade generalizada no novo regime do capitalismo, como vai a nossa relação com o trabalho?
As abstrações económicas ou o processo de substituição da riqueza pelas suas próprias representações (dinheiro), e a sua crescente imaterialização


A metástase do dinheiro em todos os aspectos da vida no mundo industrial moderno é um bom exemplo. Se bem que nenhuma sociedade do passado, tanto quanto sabemos, tenha levado este processo tão longe, a substituição de riqueza pelas suas próprias representações abstractas não é uma coisa nova. Como já no século XVIII destacou Giambattista Vico , as sociedades complexas movem-se do concreto para o abstracto ao longo dos seus ciclos de vida e isto influencia a vida económica mais do que qualquer outra coisa.

quinta-feira, outubro 29, 2009

O NEGRO E O VERMELHO

Federalismo e mutalismo: correlação e complementaridade

O que torna o Estado fatalmente instável, é a desigualdade de condições e de fortunas. Tal é a causa geral das revoluções; todas as outras causa, são secundárias.
O remédio para a instabilidade política... é renunciar à hipótese preconcebida duma desigualdade necessária, e... dar ao Estado, como base, o equilíbrio económico... (Justice, l’État.)
É preciso que o governo, estabelecido com base na democratização e mortalidade dos grupos industriais, sedes das forças colectivas, seja reformado segundo a lei da sua ponderação. (Justice, Le Travail.)
É necessário ao direito político o contraforte do direito económico. (Principe Fédér., cap. VI.)
Na democracia operária, a política é o corolário da economia... Ambas são tratadas segundo o mesmo método e segundo os mesmos princípios...
Transportado para a esfera política, o que até ao presente chamamos mutualismo... toma o nome de federalismo. Numa simples sinonlmia é-nos dada a revolução completa, política e económica...
Assim como... o território foi primitivamente dividido pela natureza e delimitado num certo número de regiões, depois em cada região... subdividido entre as comunas... do mesmo modo ainda, os trabalhos e as indústrias distribuiram-se reciprocamente segundo a lei da divisão orgânica e formaram por sua vez grupos...
A estas funções económicas vai juntar-se então uma série de outras, chamadas políticas, que formam o seu complemento...
Entre as funções económicas e as funções politicas existe uma relação análoga à que a fisiologia apresenta, no caso dos animais, entre as funções da vida orgânica e as funções; da vida de relação...
Na nova democracia, o principio político deve ser... adequado ao princípio económico... Esse principio é... o principio federativo, sinónimo de mutualidade...
Vimos, por uma série de convenções mutualistas, as grandes instituições mutualistas libertarem-se, umas a seguir às outras e formarem este vasto organismo humanitário... Do mesmo modo, o aparelho governamental resulta, por sua vez, dum contrato real, onde os poderes supremos dos contratantes, em vez de se concentrarem numa majestade central, mística, servem de garantia à liberdade dos Estados, das comunas e dos indivíduos...
Aqui, as massas trabalhadoras são real e positivamente soberanas... Como não o seriam?... O organismo económico pertence-lhes todo ... Como, senhoras absolutas das funções orgânicas, o não seriam das funções de relação?...
O que há a fazer... é dar... como base do direito federativo, o direito económico. (Cap. Pol., liv. II, cap. XIV-XV.)
A ideia de uma federação industrial que servisse de complemento e de sanção à federação política... é a aplicação ao mais elevado nível dos princípios de mutualidade, de divisão do trabalho e de solidariedade económica...
A economia política e a política encontram-se aqui de acordo... A sociedade, o mais produtiva posslvel; o trabalho, dividido da melhor maneira; a propriedade, mais legal,... as indústrias, melhor garantidas umas pelas outras... o governo, mais livre; os poderes, melhor divididos; a independência dos grupos, mais respeitada; as autoridade provinciais, eantonais, municipais, melhor servidas pela autoridade central: é... o governo federativo.
O princípio federativo... tem como primeiro corolário a independência administrativa das localidades... como segundo corolário... a separação do poderes, como terceiro corolário... a federação agrí colo-industrial. (Princ. Féd., 1.ª parte, cap. XI.)

é preciso ter muita força!

Árvore no meio do campo do Estádio Nacional do Chile

Esta ideia partiu do artista plástico Sebastián Errázuriz, que em 2006 plantou uma magnólia no centro do Estádio Nacional do Chile. É uma ideia bizarra, mas não menos estranho é que isso não impede as equipas de lá jogarem.



The Moto Train!

maneira diferente de celebrar o golo...

porque é que não escolhes alguém do teu tamanho

costuma ser uma cabeça de cão...

penso que está tudo sob controle

Rémi Gaillard – O Morcego

Em Veneza os casamentos podem ser assim...

Rapaz de 4 anos com grande cabedal

Não há grandes informações acerca deste miúdo, apenas que tem 4 anos de idade e uma massa muscular incomum em rapazes da sua idade.



todos podem apanhar chuva...

Funny Mascot and Good Entertainer

o sector político do governo de sócrates

Man as Industrial Palace

A Universe From Nothing



Uma citação:«Knowing the answer means nothing. Testing your knowledge means everything.» (aos 24m e 40s).

O papão dos papados

A União Europeia aprovou hoje a nacionalização do banco britânico Northern Rock, bem como a criação de um novo banco para agregar os seus activos tóxicos, que, de outra forma, de acordo com a versão oficial, comprometeriam a sobrevivência do NR.
Segundo o léxico em vigor, absorvido pela grande maioria, nacionalizar prejuízos, forçando a solidariedade de todos os contribuintes para com gestões ruinosas ou delinquentes, é “responsabilidade”. Mas a coisa muda de figura quando se trate da nacionalização de lucros que poderiam canalizar-se para financiar melhores serviços públicos e ampliar a cobertura das protecções sociais. Nesse caso, estamos perante “extremismo” de esquerda, ou, se preferirem, diante do “radicalismo” mais canhoto. E o mais curioso é que quem paga a dita “responsabilidade”, os mesmos que beneficiariam com o dito “radicalismo”, aceitam mais facilmente sentir no bolso o peso de ser “responsáveis pelo que não fizeram do que apoiarem um “radicalismo” que, simultaneamente, lhes aliviaria o mesmo bolso sobrecarregado por tanta responsabilidade e proporcionaria melhorias na qualidade de vida nas sociedades em que vivem. Toda a gente sabe que o Estado é um papão de primeira categoria.
Roma: milhares contra o racismo
Servidão financeira e bem-estar social

Como puderam os economistas errar tanto?

(texto de Paul Krugman, Prémio Nobel de Economia, sobre a cegueira dos economistas)

O Rei vai Nú , ou seja, os economistas (e a sua economia neoclássica) não entendem a actual realidade económica nem o capitalismo que era suposto serem os especialistas !!!....

eta, paz, psoe...

vá lá rapaz atina!...

quarta-feira, outubro 28, 2009

O NEGRO E O VERMELHO

A SOLUÇÃO: O FEDERALISMO

A. O equilíbrio: autoridade-liberdade

Antes de dizer o que se entende por federação, convém lembrar a origem e a filiação da ideia.
A ordem política assenta fundamentalmente sobre dois princípios contrários, a autoridade e a liberdade: o primeiro, iniciador; o segundo, determinativo; este tendo como corolário a livre razão, - aquele a fé que obedece.
Estes dois princípios formam, por assim dizer, um par, cujos termos, indissoluvelmente ligados um ao outro, são contudo irredutíveis um no outro, e permanecem, seja o que for que se faça, em luta perpétua.
O movimento político resulta da sua tendência fatal e da sua reacção mútua...
Então, onde me propus eu chegar, ao rebater aquele lugar-comum?
Vou dizê-lo: é que todas as organizações politicas, todos os sistemas de governo, incluindo a federação, podem resumir-se nesta fórmula: o equilíbrio da autoridade pela liberdade, e vice-versa. (Principe Féd., cap. I.)
O problema político, reduzido à sua expressão mais simples, consiste em encontrar o equilíbrio entre dois elementos contrários: a autoridade e a liberdade. Equilibrar duas forças é submetê-las a uma lei que as conserve em respeito e as ponha de acordo uma com a outra.
Quem nos fornecerá este novo elemento?... o contrato. (Princ. Féd., cap. VIII.)
No sistema federativo, o contrato é mais do que uma ficção: é um pacto positivo, efectivo, realmente proposto, discutido, votado, adoptado, e que se modifica regularmente por vontade dos contratantes. Entre o contrato federativo e o de Rousseau e de 93 há toda a distância que vai da realidade à hipótese...
Federação, do latim foedus... quer dizer pacto, contrato, tratado, convenção, aliança, etc., é uma convenção, pela qual um ou vários chefes de família, uma ou várias comunas, ou vários grupos de comunas ou Estados se obrigam, reciprocamente e igualmente, uns para com os outros, para um ou vários objectivos particulares, euja responsabilidade pertence, neste caso especial, exclusivamente aos delegados da federação. Neste sistema, os contratantes, chefes de família, comunas, cantões, províncias ou Estados, não se obrigam só bilateralmente e comutativamente, uns para com os outros - eles garantem para si, formando o pacto, mais liberdades... que não abandonam. (Príncipe Fédér., 1.ª parte, cap. VII.)

às vezes o simples nome funciona

Base Jump – Adrenaline Rush

Imagens espectaculares de base jumping!


novo livro

Este quase que vai desta para melhor

Patinar em cima de vidro nunca foi boa ideia, principalmente quando se trata de uma clarabóia!


PROMOÇÃO DA EDITORA IMAGINÁRIO

Tive acesso a esta informação durante o dia de hoje. Quem estiver interessado aproveite que o livro está "em fim de estoque"...

PROMOÇÃO DA EDITORA IMAGINÁRIO

(26 DE OUTUBRO A 20 DE NOVEMBRO DE 2009)


DO PRINCÍPIO FEDERATIVO





Pierre-Joseph Proudhon


2001


de R$ 22,00
por R$ 17,60 + frete (15%)



"Todas estas divisões de partidos entre as quais a nossa imaginação cava abismos, todas estas divergências de opinião que nos parecem insolúveis, todos estes antagonismos de sorte que nos parecem sem remédio, encontrariam de repente sua equação definitiva na teoria do governo federativo."
Pierre-Joseph Proudhon


Esse clássico de Pierre-Joseph Proudhon apresenta ao leitor um dos princípios basilares do pensamento libertário: o federalismo. O autor analisa o princípio de federação a partir das relações de liberdade e autoridade que se dão dentro da sociedade.


A partir disso, discute as formas de autoridade e aponta o federalismo como forma de solução política para a sociedade. Proudhon assim define sua idéia de federação: “FEDERAÇÃO, do latim foedus, genitivo foederis, quer dizer pacto, contrato, tratado, convenção, aliança [...] o sistema federativo é oposto da hierarquia ou centralização administrativa e governamental”.


“A partir de 1858, mais consciente da importância das relações políticas internacionais, Proudhon prossegue a crítica do Estado centralizado (o que vem fazendo desde 1839) mas opõe-lhe, não mais a destruição dos governos, mas a sua limitação num sistema federal.


Parece-lhe que a garantia das liberdades deve ser procurada, não somente na negação das autoridades, mas numa organização complexa onde se encontrarão limitadas e reciprocamente contrabalançadas as autoridades e as liberdades.


O Federalismo responderia a esta complexidade das dialéticas desde que ele fosse concebido, não como um simples sistema político, mas como um sistema total sócio-econômico, onde os múltiplos grupos seriam os livres criadores das suas relações econômicas e políticas.


O problema que se coloca a Proudhon, no momento em que se interroga sobre a constituição social dos grupos nacionais e sobre as relações internacionais, diz respeito simultaneamente à organização política.


Na sociedade não-igualitária do regime de propriedade, o político constituía-se por oposição à sociedade econômica e para dominar os conflitos de classe que a desiguldade suscitava.


Pelo contrário, numa sociedade socialista, onde a livre solidariedade uniria os indivíduos e os grupos, o direito público, longe de se opor à sociedade econômica, deveria admitir os princípios e não fazer mais que prolongar a organização econômica.


Os princípios econômicos, contratualismo, mutualismo, devem estar no fundamento do direito público e reproduzirem-se identicamente: o equilíbrio dinâmico instituído na organização econômica deve reencontrar-se na organização política: a mutualidade econômica transpõe-se na política sob o nome de Federalismo.


A concepção federal dos grupos nacionais opõe ao unitarismo centralizador uma visão pluralista de sociedade: enquanto que a tradição monárquica ou jacobina não concebe o bem social que sob a forma de absorção das partes numa centralização única, o federalismo opõe-se a toda centralização e respeita a autonomia dos agrupamentos particulares.


Não se trata já de assegurar a unidade ao preço das liberdades mas assegurar ao mesmo tempo a unidade e as liberdades na unidade.”

Francisco Trindade

www.editoraimaginario.com.br.

Compilação de falhanços

Amazing Street Tap Dancing

o fulano é mesmo bom, não é?

10 coisas que não deves fazer no cinema

Tartaruga Obikwelu

Não é suposto as tartarugas serem lentas?


Então mas o pai natal sempre existe?

Como não estacionar

Espectacular estacionamento de um condutor, em Ontário, Canadá.


novo sinal

Superconducting Train Principle

Drop of Water



A nova ministra da cultura é pianista. O objectivo do sócrates é dar-nos música?

Mas é só esta igreja que faz falcatruas?

O Tribunal de Paris condenou hoje a Igreja da Cientologia em França pelo crime organizado de fraude, mas a decisão não impede a Igreja de exercer a sua actividade no país, desde que tal não implique a prática de ilegalidades.

Universidades públicas e empresas

A socióloga Gaye Tuchman, baseando-se no que conhece nos EUA, critica a crescente aliança entre as universidades públicas e as grandes empresas, pois afirma ser prejudicial à qualidade do ensino e da investigação desenvolvida, dada a influência dos administradores das empresas na elaboração dos currículos. Acrescenta a conhecida especialista norte-americana que a investigação “passou a ser mais orientada para uma investigação paga” e que esta aliança também “faz aumentar as propinas, levando a que muitos alunos de poucos recursos já não consigam frequentar o ensino público e, dessa maneira, se desperdice talento”.
O petróleo e o futuro

Esqueçam os duches rápidos

Por que é que uma mudança pessoal não vale tanto como uma mudança política

O NEGRO E O VERMELHO

A organização socio-económica e a organização socio-política
Realidades autónomas e complementares

Distingo, em qualquer sociedade, duas espécies de organizações: uma, a que chamo organização social; outra, que é a organização política... O homem está destinado a viver em sociedade, e essa sociedade só pode existir de duas maneiras: ou pela organização dos recursos económicas e pelo equilíbrio dos interesses; ou então pela instituição duma autoridade que... serve de árbitro, reprime e protege.
Esta última maneira... é o que se chama o Estado ou governo.
A organização social não é outra coisa senão o equilíbrio dos vários interesses, baseados no contrato livre e na organização das forças económicas... A organização política tem como principio a autoridade... a separação dos poderes, a centralização administrativa, a representação da soberania pela eleição...
Estas duas organizações são, por natureza, diferentes e mesmo incompatíveis, mas sempre alguma coisa escapa a uma e surge na outra É segundo este ponto de vista que vamos apreciar a teoria geral das organizações...
Direito ao trabalho, ideia de progresso... estes elementos, nos quais convém ver uma expressão incompleta, disfarçado, da organização social, são em si incompatíveis com o governamentalismo... O direito ao trabalho está fora da competência do governo...
O direito ao trabalho, o direito à assistência, o direito à propriedade encontram numa outra organização a sua realidade...
A resolução do problema social consiste em pôr os diferentes termos do problema, não em contradições uns com os outros, como aparecem nas primeiras épocas de formação social,... mas em dedução: de tal modo que o direito ao trabalho, o direito ao crédito, se deduzem duma primeira mudança exterior e superior para a ordem política, tal seria a organização da propriedade...
Quereis, com a propriedade, garantir a todos... o trabalho... numa palavra, a igualdade de recursos? Só a organização das forças económicas vos pode satisfazer. Mas longe de esta organização se poder estabelecer por via da autoridade e se inserir, de qualquer maneira, na organização política, ela é a negação da própria autoridade. O seu princípio... é uma mudança, um contrato...
Votar a constituição de 1848, em que as garantias sociais são consideradas como uma emanação da autoridade, era pôr a organização social abaixo da organização política, os direitos do produtor depois dos direitos do cidadão...
Organizar o trabalho, o crédito, a assistência, é impor a organização social...
Sem a distinção entre o legislativo e o executivo, o governo não deixa nenhuma garantia à liberdade, sem uma declaração dos direitos sociais, ele não é mais que a força dada como sanção à riqueza contra a miséria. (Conf. dun Révol., cap. XIV.)
O governo devia então, previamente, distinguir a questão orgânica da questão executiva noutros termos, o que era da competência do poder e o que não o era. Uma vez feita esta distinção, convidar os cidadãos a criar por eles próprios através do pleno exercício da sua liberdade, os novos acontecimentos. (Conf. dun Révol., cap. VI.)
A república tinha de construir a sociedade, e só pensou no governo.
Quanto a isto, não nos enganemos, o organismo industrial destruido em 89 só desapareceu para dar lugar a um outro...
Sob o aparelho governamental, à sombra das instituições políticas, a sociedade produzia lentamente e em silêncio o seu próprio organismo. Criava-se uma nova ordem, expressão da sua vitalidade e da sua autonomia. (Id. Génér. de la Rév., 7.º estudo.)

terça-feira, outubro 27, 2009

Bem, o tazer funciona...


EMBED-Kid Tests New Taser On Himself - Watch more free videos

o verdadeiro e genuíno

The Adventures of Seniors

branquinho sai daqui!

Rednecks in Russia


EMBED-Russian Guy Thrown by Garbage Explosion - Watch more free videos

Mesa de snooker com efeitos especiais


comigo o cão vai sempre à frente...

Festejar em cima de um táxi dá mau resultado


gosto das loiras

Vidrão Arcade! – Teoria do Divertimento

Este vidrão foi desenhado para tornar a tarefa das pessoas um pouco mais divertida. As regras do jogo são simples: Esperar pela luz, colocar a garrafa no buraco certo e pontuar. O princípio é o mesmo dos vídeos anteriores da Volkswagen, provar que a teoria do divertimento está correcta. Durante uma noite o vidrão arcade foi utilizado por quase 100 pessoas. Já o vidrão normal mais próximo foi utilizado por apenas duas. Teoria comprovada!


1 em cada 3 docentes é vítima de acusações falsas de má conduta

1. Estes dados foram obtidos por um estudo realizado no Reino Unido. É provável que, em Portugal, o resultado não fosse muito diferente. Olhemos para os resultados do estudo realizado no Reino Unido: um em cada três professores foi falsamente acusado de má conduta por alunos. E um em cada seis foi falsamente acusado por pais de alunos.



2. Raro é o dia em que os jornais não fazem eco de acusações de pais e alunos a professores e, quase sempre, essas acusações se revelam pouco ou nada fundamentadas. Aberto o inquérito, raramente há lugar para processo disciplinar porque a comissão de inquérito chega à conclusão de que as acusações não são suportadas por evidências. Mas o processo pode demorar meses e, no entretanto, o bom nome e a honra do professor foram afectados para sempre.



3. É muito fácil lançar pedras contra os professores e algumas vezes as pedras são lançadas por colegas movidos pela inveja ou pela malícia. Outras vezes, as pedras são lançadas por pais que têm como hábito arranjar bodes expiatórios para as suas insuficiências como pais.


4. Nem sempre as crianças falam verdade. Nem sempre têm bom carácter. É preciso, por isso, muito cuidado quando se lançam acusações contra os professores. Mas estes devem também tomar precauções para não serem vítimas de actos maliciosos e de falsas acusações.



5. Por exemplo, nunca devem usar linguagem ofensiva na sala de aula. E nunca devem ter contacto físico com os alunos. Reuniões em privado só com prévia autorização do director e apenas em espaços aprovados para tal. E sempre que possível essas reuniões devem ter a presença do director de turma.

PSD – Ser chefe faz emagrecer

Novo Governo – dicas para os jornalistas

O novo governo, permitirá aos jornalistas engraçadinhos, inúmeros trocadilhos fáceis e títulos giríssimos.

Aliás, alguns já iniciaram o uso desses trocadilhos com a ministra da Educação, Isabel Alçada que, como também é escritora, e autora da colecção infanto-juvenil “Uma Aventura…”, uma espécie de “aventuras dos Cinco” à portuguesa, permite coisas brilhantes como “Uma aventura no Ministério da Educação”, ou ainda “será que a nova ministra tem argumentos?”; ou também: “os professores sob a Alçada de Isabel”.

Mas há muito mais.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luis Amado tem, no seu apelido, uma forma do verbo “amar”, que pode ser glosado de muitas maneiras (o ministro bem ou mal amado, etc).

A nova ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, para além de ter um apelido que permite diversos trocadilhos e muitas rimas, é pianista – facto que pode ser usado para perguntas tolas, como: será que a ministra é solista ou saberá tocar em concerto? vai tocar sempre na mesma tecla? preferirá as teclas brancas e não excluirá as pretas?

O ministro da Ciência e do Ensino Superior, é Gago – mas com os gagos não se br…br…brinca…

O facto da nova ministra do Trabalho, Helena André, ser sindicalista, dá pano para mangas: traidora da classe operária, aliada do patronato ou, pelo contrário, uma infiltrada dos trabalhadores no governo burguês.

O ministro da Agricultura e Pescas chama-se António Serrano. Serrano? E a malta que vive nas planícies e no litoral? Um serrano percebe alguma coisa de pescas?

Para o Ambiente, Sócrates escolheu Dulce Pássaro. Doce pássaro? E os mamíferos, o lince da Malcata, por exemplo? Não ficarão prejudicados por esta preferência pelas aves? Dulce voa alto? Bate as asas e desaparece no horizonte?

Assim como os jornais desportivos não se cansam de insistir no milagre da Luz, desde que Jesus desceu no Benfica, preparem-se para os títulos inteligentes com os nomes dos ministros deste governo.

uma das muitas utilizações que o portátil possui!

roubando animais...

são as redes sociais

sinfonia de telemóveis

Vodafone New Zealand hired a production team to orchestrate cellphones into playing Tchaikovsky’s 1812 overture. The effort took 1000 phones and 53 different ringtone alerts, synchronized to recreate the famous classical piece.


É tudo uma questão de paciência...

Alien Animatronics Mandibles

sem comentários...

O espectáculo do futebol

Plataforma Anti-Nato

Em reunião realizada em Lisboa a 30 de Setembro, um conjunto de activistas constituiu uma Plataforma Anti-Guerra, Anti-Nato (PAGAN). Trata-se de um movimento anti-militarista que participa na campanha internacional No to War, No to NATO (Não à Guerra, Não à NATO).
Motivada pela circunstância de a próxima cimeira da NATO se realizar em Portugal em finais de 2010, a Plataforma foi criada com o propósito de manifestar pública e pacificamente o desagrado dos cidadãos portugueses com as políticas belicistas da NATO.
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Farsa em Cabul, tragédia no Paquistão

O NEGRO E O VERMELHO

A apropriação das forças colectivas e o antagonismo sociedade-poder

P. -Qual foi, para os povos e para os Estados, a consequência do atraso no conhecimento do ser colectivo ?
R. -A apropriação de todas as forças colectivas, e a corrupção do poder social; em termos menos severos: uma economia arbitrária, e uma constituição artificial da força pública...
Pelo agrupamento das forças individuais e pelas ligações entre os grupos, a nação inteira transforma-se num corpo. É um ser real... cujo movimento conduz toda a existência. O indivíduo está imerso na sociedade... de que ele não se separaria senão para cair no nada...
Segundo a ordem natural, o poder nascido da sociedade é a resultante de todas as forças singulares, agrupadas pelo trabalho, pela defesa e pela justiça. De acordo com a concepção empírica, sugerida pela alienação do poder, é, pelo contrário, a sociedade que nasce daquele; ele é o gerador, o criador, o autor dela; ele é superior a ela: de modo que o príncipe, de simples agente da república, é o soberano dela...
P. -Depois de tudo isto, qual pode ser a organização social e política?
R. -É fácil imaginá-la: uma vez apropriadas as forças colectivas... a sociedade constitui-se em hierarquia... O que, sob a aparência duma autocracia fatal é a própria instabilidade... a alienação de toda a força colectiva.
Estabelece-se assim o antagonismo entre o poder e a sociedade.
P. - Deste modo, a não ser por uma revolução, qualquer estabilidade política... é impossível... ?
R. -Não é só a história que nos revela isso, nem a justiça... ; é a ciência económica, no que ela tem de mais elementar, de mais positivo, de mais real; uma vez apropriadas as forças colectivas, reprimida e alienada a força social, o governo oscila da demagogia ao despotismo e do despotismo à demagogia.

C. Emergência dialéctica das leis dum Estado democrático

P. -Não haverá mais nada a recolher, para o filósofo, neste estudo da formação, crescimento e decadência dos antigos Estados?
R. -Eles constituíram pelo seu próprio inorganicismo, a revelação dum novo Estado e como que uma embriogenia da revolução:
- desenvolvimento das forças económicas, entre as quais o primeiro lugar é ocupado pelas forças colectivas;
- descoberta da força social, na junção de todas as suas forças;
- razão das formas governamentais...
- ideia da solidariedade ou da força humanitária, emergente, ora da luta, ora do acordo entre os Estados;
- ideia dum equilíbrio entre forças económicas e sociais experimentadas, sob o nome dos equilíbrios de poderes;
- elaboração do direito, expressão superior do homem e da sociedade;
- maior compreensão da história, estudo a recomeçar sob o ponto de vista da fisiologia do ser colectivo.
Eis o que, acima das revoluções e dos cataclismos, o pensamento filosófico descobre. Isto para o constituição da ordem que um dia virá...
P. -Como é que em vez do Estado livre... adequado à própria sociedade, conservamos o Estado feudal, real, imperial, militarista, ditatorial?
R. -Isso deve-se a duas causas, fáceis de avaliar a partir daqui: uma, é que o equilibro entre produtos e serviços não deixou de ser um desideratum da economia; a outra, é que a apropriação das forças colectivas manteve-se, desenvolveu-se, como se fosse de direito natural...
O sistema das garantias políticas não é senão uma roda dentada, no vasto conjunto das sociedades. Não estando definido o direito económico:, sendo deixada ao livre arbítrio a organização agrícolo-industrial, o Estado permanece ínstável.
P. -Supondo a revolução feita, a paz assegurada exteriormente, através da federação dos povos, a estabilidade garantida internamente, pelo equilíbrio entre os valores e os serviços, pela organização do trabalho e pela reintegração do povo na propriedade das suas forças colectivas,... a república organizada segundo os princípios da economia e do direito, acredita que o Estado ficasse ao abrigo de qualquer... catástrofe?
R. -Certamente... O edifício político... teria conquistado o que lhe faltava anteriormente: a estabilidade. (Justice, l'État.)

segunda-feira, outubro 26, 2009

Atenção, as pombas gigantes andam aí…

Situação engraçada durante um noticiário da Sky News.


Uma prova de ginástica que corre mal...

isto pode ser uma explicação do porquê seres gordo...

A canção da fruta

não conheço este vinho mas parece que a colheita é boa...

A Man’s Technique

reunião de amigos

Massive lake explosion!!

sapatos da moda

Jogador lesiona-se e sai do campo deitado numa porta do balneário

No jogo Badajoz VS Extremadura, da terceira divisão espanhola, um jogador lesiona-se e tem de ser retirado de campo. Como não havia maca, improvisou-se e transportaram o jogador numa porta do balneário.


O governo tomou posse hoje. E depois?

You had a bad day

sócrates de novo primeiro ministro! Mas este povo é estúpido? Já me dói a cabeça...