terça-feira, dezembro 31, 2013

Feliz ano novo!!!


Um bom ano de 2014!!!


Desejos de bom ano pelos mercados financeiros...


O carro do pai natal estava mal estacionado e foi rebocado...


Inside Woody Allen


O capital é quem mais ordena!


Provérbio Alentejano...


Ministro da Defesa parte perna

José Pedro Aguiar-Branco foi ontem assistido num hospital do Porto depois de sofrer uma fratura do perónio, apurou o CM junto de fonte oficial do Ministério da Defesa.

O governante vai ter de andar de muletas nos primeiros dias, mas não levou gesso. O acidente ocorreu na manhã de ontem, quando o governante estava de saída de Guimarães para se dirigir a Lisboa, onde iria assistir à tomada de posse dos três novos secretários de Estado no Palácio de Belém. 

Sofreu uma queda quando estava a andar e fraturou o perónio, tendo sido transportado para um hospital no Porto. 

De acordo com o diagnóstico do médico que o assistiu, a recuperação vai durar pelo menos seis semanas. 

A fratura do perónio é considerada uma lesão muito grave do tecido ósseo e dos tecidos moles e que requer especiais cuidados e acompanhamento médico.


P.S. Os desejos do Anovis para o próximo ano em relação ao governo é que ele se parta todo! Pernas, braços, cabeças e já agora também o pescoço... 

segunda-feira, dezembro 30, 2013

Temos aqui uma fotografia dum animal que emite estridentes ruídos e magoar ou mesmo danificar o ouvido humano.

 A outra coisa? Ah, é um golfinho!...




Porque é que bebes tanto?


É para esquecer... Esquecer o quê? Não sei já esqueci...

O fim de Crato

Tribunal do Porto suspende prova de avaliação docente


O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto aceitou, esta segunda-feira, a providência cautelar interposta pela Federação Nacional dos Professores para suspender a prova de avaliação de capacidades e conhecimentos dos docentes.

No comunicado da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), citando a decisão judicial, pode ler-se que o tribunal decidiu que o Ministério da Educação e Ciência está impedido de praticar qualquer ação que leve à concretização da prova.

"Nestes termos, e pelas razões vindas de aduzir, julgo a presente providência cautelar procedente e, em consequência, determino a suspensão da eficácia do despacho n.º 14293-A/2013 do Ministro da Educação e Ciência, publicado no Diário da República n.º 214, suplemento, 2.ª série, de 5 de Novembro de 2013 e intimo a entidade requerida a abster-se de praticar qualquer ato conducente à realização da prova de avaliação de conhecimentos", lê-se no comunicado da Fenprof, que cita a decisão do TAF do Porto.

De acordo com a Fenprof, "um eventual recurso do MEC não suspende o decretamento da providência, que, assim, se manterá até que haja decisão sobre a ação principal".

A Fenprof sublinha que com esta decisão, além de não poder ser realizado qualquer procedimento que leve à realização da PACC -- estava prevista para janeiro uma 2.ª chamada da prova para os docentes que não a realizaram pelas perturbações decorrentes da greve de professores no dia da 1.ª chamada -- não será também possível corrigir e classificar aquelas que foram feitas, nem mesmo concretizar-se a segunda parte da prova, a da componente específica, que deveria acontecer entre março e abril de 2014.

"Para a Fenprof, esta situação significa mais uma tremenda derrota de quem vem insistindo, contra tudo e todos, levar por diante uma prova absolutamente iníqua e absurda, ainda que recorrendo a expedientes ilegais. Torna-se cada vez mais insustentável a posição da equipa de Nuno Crato à frente do Ministério da Educação e Ciência", conclui o comunicado da federação de professores.


Um pãezinho com chouriço?


Como gelado sempre muito bem acompanhado...


O livro sagrado das passwords...










labirinto tecnológico


O poder efectivo do voto...


...em democracia representativa!

estamos todos a ser vigiados...


É OUTRA FESTA!

                                   
                 

sábado, dezembro 28, 2013

Figuras tristes que podiam ser evitáveis...ou talvez não!


Uma t-shirt para oferecer a ela...


Aqui está uma atitude de grande inteligência que obrigatoriamente interpela cada um de nós...


Ser pai dá muito trabalho!


Um gato feliz...


Um homem confessa-se à mulher amada...


A história do pai natal



Para quem fez anos em 25 de dezembro


À boleia do Grande Ditador

Chile, 27 de Dezembro de 2013

Em Setembro de 1939, seis dias após o Reino Unido ter declarado guerra à Alemanha, Charlie Chaplin começou a rodar o que viria a ser um dos seus filmes mais épicos de sempre... e o primeiro filme sonoro da estrela do cinema mudo.

Tratava-se de um projecto corajoso - o "Grande Ditador" satirizava directamente Adolf Hitler.

No final do filme, Chaplin enfrentou a câmara e fez um discurso sobre princípios intemporais - a paz, o respeito mútuo, a liberdade de nos defendermos de homens perversos que aspiram a liderar nações.

Isto fez com que Chaplin não tivesse ganho amigos em Washington onde se ansiava pela manutenção da neutralidade oficial.

E pagou bem caro por isso - o Grande Ditador marcou o início de toda uma década de turbulentos problemas entre Chaplin e o governo dos EUA.

O director do FBI, J. Edgar Hoover, abriu um dossier sobre Chaplin e lançou uma campanha de difamação para manchar a sua imagem pública. Os principais meios de comunicação rapidamente ajudaram à "festa", ao acusarem Chaplin de ser um simpatizante comunista.

Acabariam por encontrar numa lei obscura um pretexto para o levar a tribunal e à prisão.

Chaplin ganhou o caso em julgamento... por pouco... mas acabou arrastado na  anti-comunista caça às bruxas do senador Joseph McCarthy.

Na sua autobiografia, Chaplin resume os seus problemas com o governo dos EUA: 

"O meu prodigioso pecado foi, e ainda é, ser um não-conformista. Embora eu não seja um comunista, recusei-me a enfileirar-me nos que os odiavam... Em segundo lugar, opus-me à Comissão das Actividades Anti-Americanas - uma designação desonesta desde logo, suficientemente elástica para envolver o pescoço e estrangular a voz de qualquer cidadão americano cuja opinião honesta fosse minoritária."
Chaplin atingiu o ponto de ruptura quando, enquanto cidadão britânico, percebeu que seria de facto expulso da Terra dos Livres. Como ele escreveu,
"A minha reentrada naquele infeliz país teve pouca importância para mim. Gostaria de lhes ter dito que quanto mais cedo me livrasse daquela atmosfera sitiada de ódio , melhor, que eu estava farto dos insultos e da pomposicade moral da América e que todo o assunto foi terrivelmente entediante."
Ele levou a sua família para a Suíça e viveu o resto dos seus dias num cenário idílico, perto de Genebra.

Havia apenas um problema. A totalidade da substancial riqueza de Chaplin estava nos EUA. E ele esperou demasiado tempo - até ser exilado do país - para sequer pensar em colocar no estrangeiro algum capital.


O seu empolgante discurso no final do Grande Ditador apela a um mundo livre de violência, de intimidação e de controlo estatal. Infelizmente, nós não vivemos num mundo desses.

Vivemos num mundo onde homens ambiciosos estão dispostos a fazer o que quer que seja para assumir o poder absoluto... onde possam regular cada aspecto das nossas vidas, desde o que pomos nos nossos corpos até à possibilidade de podermos ou não captar a água da chuva.

Eles confiscam os nossos salários, duramente obtidos, sob a ameaça das armas. Eles desvalorizam as nossas economias. Eles espiam absolutamente toda a gente, incansável e descaradamente. Eles travam guerras desprovidas de sentido em terras estrangeiras. Eles desperdiçam. Eles frustram. Eles destroem.

Esta é a nossa realidade. O mundo é maravilhoso. A vida é maravilhosa. Mas os líderes da humanidade tornam por vezes muito difícil que a consigamos apreciar.

É por isso que faz muito sentido que cada um de nós tenha um pouquinho de segurança - certificando-nos que não estamos a cometer o mesmo erro que Chaplin ao mantermos a totalidade das nossas poupanças e meios de subsistência no mesmo país em que vivemos e... e um que está claramente numa tendência descendente.

Este é o nosso foco no Sovereign Man. E a cada dia que passa, as razões tornam-se mais evidentes. Não iremos poder escapar ao inferno em 2014.

E agora, sem mais delongas, por favor desfrute do discurso final de Chaplin no Grande Ditador:




Simon Black